O início da história traz Miyo Saimori,
uma jovem que vive com seu pai, madrasta e meio-irmã. Ela é tratada como
empregada pela madrasta e meio-irmã, lembrando muito o sofrimento de Cinderela.
Miyo acaba sendo prometida para Kiyoka Kudou, um nobre cuja fama é de rejeitar
as pretendentes, além de ser grosso.
A garota, que não tem muito a perder,
vai para a residência do noivo. Lá, ela descobre que nem sempre as coisas são
como falam. Apesar de tanta fofoca, Kiyoka na verdade é um rapaz gentil, que
teve problemas em conhecer quem realmente gostasse dele, não da posição
privilegiada que ele desfruta. Assim, inicia-se esta história que, com o
caminhar dos episódios, vai ganhando um outro corpo. Deixa de ser uma “Cinderela”
nipônica e passa a ser quase que uma história sobrenatural.
Um dos fatores para nosso interesse neste anime não foi exatamente por causa do roteiro, mas sim pelo visual. O desenho dos personagens e cenários são primorosos. As cores trazem uma harmonia muito agradáveis. A fotografia também é diferente. Uma película bem diferente usada em outros títulos.
A dublagem brasileira ficou boa. Há alguns veteranos, como a Marize Motta dando a voz para a Yurie. Hannah Buttel deu a voz para a Miyo e Kiyoka Kudou foi interpretado por Felipe Drummond, que conseguiu dar o tom de verdadeiro “galã” para o personagem. Todos estes fatores fazem com que Meu casamento feliz seja um bom shoujo para ser assistido.
A gente espera o tempo todo que,
realmente, possa ser feliz. Mas, é uma luta constante dos protagonistas para
que isso possa acontecer, de fato. Há muita sofrência na maior parte do tempo. Que
a segunda temporada possa realmente ser de felicidade.
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