ATENÇÃO: texto com conteúdo e
imagens com sexo explícito
Recomendação: 18 anos.
Esta é a primeira resenha de
um anime hentai o qual fazemos uma resenha. Cabe apontar para quem não conhece
o termo: hentai são os animes pornográficos. No Japão, as cenas explícitas vêm
um com tipo de borrão nas partes íntimas, isso por causa da legislação do país.
Mesmo assim, dá para ver estas partes com certa facilidade.
Dito isso, falaremos de Overflow
おーばーふろぉ, anime disponível na plataforma Anime Onegai. O título é baseado
no mangá de volume único Overflow: Iretara Ofureru Kyōdai no Kimochi de Kaiduka.
Como praticamente todo anime hentai, a história é absurdamente simples.
Traz a vida sexual de três
jovens. Duas irmãs Kotone Shirakawa e Ayane Shirakawa e o rapaz Kazushi Sudō.
Os três se tratam como “irmãos” porque se conhecem desde criança, mas não são.
Um belo dia em uma banheira, Kazushi faz uma brincadeira com Kotone, cujo
desfecho é dos dois transando na banheira.
Querendo continuar a
brincadeira, na cama o rapaz erra a pessoa e acaba passando a mão na irmã
Ayane, que não parece gostar muito, mas cede e também transa com o rapaz. Ele
acaba tendo relações sexuais com as duas, sempre separadamente.
Overflow é um hentai normal,
com oito episódios. Cada episódio tem cerca de sete minutos, o que faz tudo
parecer muito rápido. O espectador pode ficar com a sensação de “ué, já
acabou?”. Curiosamente, em alguns sentidos, Bastard e Kuzu no Honkai (Scum's
Wish) que são apenas eróticos, parecem mais eficientes em questões sensoriais
do que Overflow. Mas, cabe a experiência em assistir a este hentai.
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