Sakamoto days

 


Sakamoto days サカモトデイズ está atualmente em exibição no Japão e com distribuição simultânea pelo Netflix (que também é co-produtor). Baseado no mangá de Yuuto Suzuki, a versão em quadrinhos está disponível no Brasil pela Panini. A obra não é exatemente um shonen convencional.

O herói não é um garotão que quer se tornar mais forte ou coisa do gênero. Mas, sim um homem de meia idade gorduchinho, casado e com uma filha. Sakamoto tem um mercadinho e só quer viver sua vida de forma pacata e tranquila. Só tem um detalhe: ele fora um assassino quando mais jovem. Mudou quando conheceu a esposa.

E, como diz o velho ditado, o “passado condena” Sakamoto a uma vide com um monte de gente querendo matá-lo. Em meio a tantas idas e vindas, acaba tendo o apoio e se tornando amigo de e Shin Asakura (um telepada) e Lu Shaotang, uma jovem bem forte e meio aleatória. Os dois acabam trabalhando no mercadinho, quando não estão salvando a própria pele de assassinos.


Sakamoto days é uma grata surpresa, talvez porque esta resenhista tenha algum preconceito com os shonen atuais. Têm muitas sequências de lutas, algumas bem intensas e com muito sangue. Mas, também há situações cômicas e de “família”.  O primeiro fato que nos causou curiosidade foi do protagonista ter jeitão bonachão. 

Traz uma animação boa, bons desenhos de personagens, boas músicas de aberturas e encerramentos. A versão dublada é boa, com especial atenção trabalho de Nestor Chiesse, que dá voz ao Tarô Sakamoto, a Simone Evanz que é a Lu e por final, Vini Estefanuto que atua como Shin. Não daria para classificar como “anime de lutinha”. Mas, anime de “lutona”. Porque é tudo luta de “gente grande”, afinal, a maioria dos personagens é formada por adultos.


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1 Comentários

  1. Esses shounen mais fora da casinha eu acho interessantes ainda mais da Jump que na minha opinião, esticou Naruto, Bleach e One Piece além da conta. É bom dar uma espairecida na demografia.

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