Também ganhou um OVA em 2021, que certamente pode ser encontrado em algum fansubber (fansub). Também ganhará um longa-metragem que será lançado em breve. Toda a versão animada de Kaguya-sama é baseada no mangá de mesmo título, lançado no Brasil pela editora Panini.
E daí tem início uma história divertidíssima. Kaguya é
vice-presidente e Miyuki é o presidente do conselho estudantil, que tem outras
figuras atuando: Chika Fujiwara, Yū Ishigami e Nagisa Kashiwagi. Cada um com
suas histórias positivas e negativas, ilusões e desilusões. Tudo com muito bom
humor.
Kaguya-sama: Love is War tem diversos pontos positivos: as músicas de aberturas e encerramentos, as músicas instrumentais, o desenho de personagens, sonorização. Assim como diversas outras produções atuais, há diversos animadores, intercaladores, estúdios. Mesmo assim, existe uma unidade estética visual, deixando a animação agradável em todos os episódios. Resumindo, todos os pontos da história são bem feitos. Inclusive às referências a outros animes e mangás, como a Rosa de Versalhes.
Cabe apontarmos que assistimos a versão dublada. Um dos grandes trabalhos recentes na dublagem brasileira em geral, não somente animes. A entrega de Marcella Almeida como Kaguya Shinomiya, Rodolfo Novaes como Miyuki Shirogane, Amanda Tavares como Chika Fujiwara e Fernando Peiter como Yū Ishigami foi incrível. Além claro, do restante do elenco.
A tradução e adaptação de Clara Campos é algo que chama a atenção, especialmente em momentos em que os personagens cantam. Além disso, o diretor André Rinaldi fez uma escolha única de narrador. Raras vezes, quiçá nunca, um narrador faz parte da história. Mas, Renato Rosenberg conseguiu de forma brilhante se inserir como um narrador que vai para dentro das situações.
Kaguya-sama: Love is War vale a pena de ser visto por todos os motivos citados. Quem sabe, antes da vinda do longa-metragem. Hilário, agradável, bonito e ultra-romântico.
0 Comentários