A história traz a jovem Anzu,
uma gamer que é fanática por jogos eletrônicos, chocolates e o gatinho. Ela é
uma garota completamente fora do padrão. Não é interessada em namoro, não gosta
de roupa da moda. Até tem amigos que vamos descobrindo ao longo da história,
mas primordialmente é uma nerd.
Um dia, Anzu adquire um jogo para lá de estranho. Só que este jogo traz uma criatura mágica chamada Riri. Esta criatura não dá escolha para Anzu. Ou a jovem inicia um relacionamento romântico com algum rapaz, ou ela nunca mais terá seus três tesouros - games, chocolate e gatinho – que são confiscados. E daí se inicia a louca história da quase anti-heroína.
O que mais chama a atenção em
Romantic Killer são as piadas e paródia com os shoujos padrões. Fora que em
meio a tantas piadas, o anime deixa claro que sim, o governo japonês agradece a
certos tipos de produção. No caso, animes que “incentivariam” relacionamentos,
que fomentariam casamentos que, por sua vez, aumentariam a taxa de natalidade,
que está baixíssima no Japão.
Romantic Killer é um anime
feito especialmente para a internet que conseguiu ser muito melhor produzido do
que muito título para a televisão. Mesmo tendo, possivelmente, orçamento menor.
Os desenhos dos personagens são lindos, ou dependendo do contexto, absurdamente
ridículos, o que os tornam geniais.
Apesar de ser outro estúdio e produtor, este anime apresenta uma mesma característica de Tomo-Chan is a Girl. Ambas animações têm poucos profissionais envolvidos na produção, o que deu a linearidade para obra. Fora isso, as duas heroínas são ruivas “fora da casinha”. E, como se tudo isso não bastasse, tanto a Anzu de Romantic Killer como a Tomo foram interpretadas pela mesma dubladora no Japão: a Rie Takahashi.
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