A Sign of Affection ゆびさきと恋々 foi um dos animes mais comentados no início deste ano. Baseado no mangá de mesmo título de Suu Morishita, a versão animada está disponível pelo Crunchyroll e a versão em quadrinhos chegou ao Brasil pela editora NewPOP, em versão traduzida “Um sinal de afeto”.
Talvez um dos motivos de ter sido muito comentado seja porque é um título com fundo de inclusão. E chama a atenção como os japoneses conseguem trabalhar bem com diversos temas, até mesmo os inclusivos. Na história, temos a Yuki Itose, que é uma garota surda e muda, assim como o Boji de Ranking os Kings. Ela é uma estudante que leva uma vida relativamente normal, mesmo com alguns pequenos perigos por conta da condição.
Mas, Yuki tem alguns poucos amigos que se importam com ela, aprenderam sinais e convivem bem. Não são muitos, pois muita gente simplesmente não se aproxima por não entender a jovem e nem por querer aprender a se comunicar com ela. Contudo, Itsuomi Nagi é diferente. Ele quer entender a protagonista e por conta disso, Nagi começa a aprender a linguagem de sinais.
O anime vai um pouco da vibe bonita de Ice Guy and His Cool Female Colleague, lançado na mesma época do ano passado. Só que a diferença fica por conta da relação dos protagonistas. Nagi não convence muito como par romântico. Talvez pelo traço do desenho dele, que faz parecer um “olhar obliquo dissimilado”. Ou talvez porque ainda não tenha sido trabalhado melhor nesta fase do anime.
Como está sendo lançado em versão em mangá no Brasil pela NewPOP, talvez alguns pontos fiquem mais elucidativos na versão em quadrinhos. Além disso, o anime tem versão dublada em português, contudo, não podemos comentar pois vimos somente a versão em japonês.
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